Deixa eu provar teu veneno
Essa tua urgência de amar
Inicie liberando pequenas doses
Até que me satisfaça somente com a cavalar
Consinta que eu te entregue meu ser
Que eu me sinta perdido
E que só me assossegue
Usando do ópio do teu prazer
sábado, 27 de setembro de 2008
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
À sós com nós
E se eu soubesse o que acontece comigo
Se por um dia me livrasse do peso, amigo
Se me desfizesse dessa sensação que tudo está bem
Se me livrasse das inverdades da paz e do amém
Se flutuasse o mais alto que pudesse dentro de mim
E me olhasse ciente e convicto da existência sem fim
Se eu parasse, de me julgar e, de em todos acreditar
Se eu gritasse com o afã de um mudo
E me ouvisse calado, acima de tudo
Provavemente assim seria eu
Talvez alguém muito mais que eu
Pois com certeza enxergaria à sós
O que desenrola na trama de nós
Se por um dia me livrasse do peso, amigo
Se me desfizesse dessa sensação que tudo está bem
Se me livrasse das inverdades da paz e do amém
Se flutuasse o mais alto que pudesse dentro de mim
E me olhasse ciente e convicto da existência sem fim
Se eu parasse, de me julgar e, de em todos acreditar
Se eu gritasse com o afã de um mudo
E me ouvisse calado, acima de tudo
Provavemente assim seria eu
Talvez alguém muito mais que eu
Pois com certeza enxergaria à sós
O que desenrola na trama de nós
sábado, 13 de setembro de 2008
Plasmar
Quem dera plasmar
O amor
Que habita
Meu mar
Quem dera
Quem dera acordar
O sonho
Escondido
No olhar
Quem dera estancar
O choro
Quem dera acalmar
Quem dera
O amor
Que habita
Meu mar
Quem dera
Quem dera acordar
O sonho
Escondido
No olhar
Quem dera estancar
O choro
Quem dera acalmar
Quem dera
Assinar:
Postagens (Atom)