segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Sereno, sereno...

Chove fininho
Gotas caem devagar
Como lágrimas
Que não sabemos
Se de tristeza ou de alegria
São serenas
Sereno sereno...

Se faz saudade
Dos amores que já foram
Dos odores da infância
De lugares e pessoas
Coisas que não conheci
Me inunda a alma
A serenidade

Tempo de pensar
De reconhecer
De reaprender
E depois viver
Viver pra amar
Sempre sereno
Sereno no ar

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