Não acreditar no desconhecido é duvidar de si mesmo
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Nada
O nada é pai de tudo A ignorância é mãe dos males Os filhos desse casal absurdo São humanos que habitam os vales
Um comentário:
Anônimo
disse...
Vou comentar o Deu na Telha... no lugar errado... tudo bem... errar faz parte do acertar.
"...é justamente essa indefinição, essa vontade de fugir do nosso íntimo, essa embriaguez à que nos submetemos para disfarçar e lançar mão de assumirmos o que nos fala a voz do coração."
Fantástico banho filosófico esse, hein? Sim, o som alto, a bebida, a conversa descontrolada... essa embriaguez... são fugas. Só uma pessoa que quer acertar, que quer realmente enchergar suas falhas é capaz de viver no silêncio, de se escutar.
Sim, esse embriaguez nos faz fugir de nós mesmos. Mas não tem jeito, um dia teremos que nos encarar... mais cedo ou mais tarde. E se não for por bem, será por mal.
Um comentário:
Vou comentar o Deu na Telha... no lugar errado... tudo bem... errar faz parte do acertar.
"...é justamente essa indefinição, essa vontade de fugir do nosso íntimo, essa embriaguez à que nos submetemos para disfarçar e lançar mão de assumirmos o que nos fala a voz do coração."
Fantástico banho filosófico esse, hein? Sim, o som alto, a bebida, a conversa descontrolada... essa embriaguez... são fugas. Só uma pessoa que quer acertar, que quer realmente enchergar suas falhas é capaz de viver no silêncio, de se escutar.
Sim, esse embriaguez nos faz fugir de nós mesmos. Mas não tem jeito, um dia teremos que nos encarar... mais cedo ou mais tarde. E se não for por bem, será por mal.
Parabéns pelo escrito caro poeta.
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