A dor que não é sua
Sua quem a sente
Cala e consente
Que ela doa crua
Nua
Na rua sem saída
Na lágrima caída
Abate infelizmente
Acaba com a gente
Dói
Corrói
Se perpetua
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VISITANTE NÚMERO
O que penso que sou
- C a B e Ç a
- PARAHYBVNA, São Paulo, Brazil
- Um ser humano em caminho da evolução
Um olhar à procura de um horizonte perdido
Diz quantos pecados têm na minha mão, diz se é perigoso a gente ser feliz
Um comentário:
Olá. Meu nome é alessandra...acredite se quizer, mas cheguei no seu blog depois de zanzar pela net a partir do site do antonio prata! Vi seus textos. Tem mta coisa boa aí na sua escrita, talvez mtas mais do q eu tenha percebido. Bom eu queria fazer uma pergunta indiscreta, assim crua, como a dor do seu textos, pra te deixar meio nu. sei que não te conheço, mas mesmo assim hj estou me aventurando a perguntar: queria saber porque vc escreve.
Me responda se quiser, quando puder. meu blog é : www.impulsos.zip.net
Abraço.
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