O corpo padece
Desce o último degrau
Porque minh'alma caminha
Com minha cegueira letal
Incansável e insaciável alma
Que nunca se acalma
Já meu corpo tonto
Nem sempre está pronto
No encontro desse desencontro
Existe um ponto central
Sou eu levado ao léu
Vivendo num mundo banal
Assim somos três
Um reclama de um lado
O outro escuta calado
Agora chegou minha vez
Corpo, alma, myself comigo
Lavando a cara, levando perigo
Agora vê se não abusa
Me tira o desassossego
Me deixa descansar
Que amanhã acordamos cedo
segunda-feira, 5 de maio de 2008
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2 comentários:
Cabeça, muito bom isso aqui! Não sabia que você estava atualizando o blog. Curti. Abraço.
Coloquei seu link no meu blog.
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